Segundo Gerardine Botte, líder do projeto de pesquisa, a criação de hidrogênio a partir da urina é muito mais barata do que através da água. Isso porque ela é composta 90% por uréia, cujas moléculas podem ser quebradas mais facilmente, exigindo voltagem menor no processo. Para isso, os estudiosos trabalham na criação de eletrodos especiais, que permitiram a oxidação necessária.
Segundo o site Chemistry World, inicialmente os testes foram feitos com urina sintética, feita a partir de uréia dissolvida, mas após avanços nos estudos o procedimento passou a funcionar com urina humana.
O maior desafio para os pesquisadores é tornar a síntese do hidrogênio mais limpa, por conta da alta quantidade de sal no líquido. Outro problema é a rápida transformação da uréia em em amônia por ação de bactérias. Um carro movido a urina pode até existir, mas não será tão cedo.

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Daqui ó
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